Para-brisa trincado é risco para os ocupantes do automóvel

Vidros originais garantem a segurança

O ditado “o barato sai caro”, é perfeitamente aplicável quando se refere a componentes de automóveis. Geralmente a solução mais em conta, acaba sendo a mais cara no final das contas. Um exemplo é a substituição do para-brisa quando ocorre aquela rachadura. O primeiro caminho escolhido pelo proprietário do veículo é comprar um produto mais em conta.

Mas esta escolha pode trazer problemas, segundo orientam os técnicos da Saint-Gobain Autover Brasil, empresa fabricante de vidro, a substituição deve ser feita apenas por componentes originais e com as mesmas especificações fornecidas pela montadora. O proprietário de um veículo com para-brisa que apresente trinca superior a 10 cm ou perfuração circular com diâmetro superior a quatro centímetros está sujeito à multa de nível grave e perde cinco pontos na carteira de habilitação.

Danos no para-brisa prejudicam a visão do mototrista

A Resolução 216, do Contran, visa garantir condições de segurança e requisitos mínimos para os vidros instalados em veículos automotores assegurando a visibilidade para o condutor e reduzir os riscos de lesão nos ocupantes do veículo. Por isso, o para-brisa com trinca ou perfuração na área crítica de visão do condutor ou na faixa periférica de 2,5 centímetros de largura nas bordas externas deve ser substituído. Área crítica de visão é a faixa de varredura do limpador de para-brisa à frente do condutor.

Os danos no para-brisa podem causados por pedras, dilatação e até choque térmico ocasionado pelo sol.

 

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